Montoeiras

Apesar de eu ter dirigido uma centena de veículos dos mais variados modelos, poucos foram os que eu pude chamar de "meu carro". Confira a seguir um pouco da história de cada um. Foi com um Fusca 1968 verde oliva que eu treinei para tirar minha carteira de motorista ao 18 anos de idade. Não foi por usar poucas vezes este veículo que não tenho uma história interessante para contar. Estava eu ao volante, tendo ao meu lado o meu amigo Pico, me acompanhando nos treinos (não oficiais) pela R. Bento de Abreu, quando ao passar pela rotatória do monumento ao Soldado Constitucionalista, eu não fiz a curva e passei com as duas rodas esquerda sobre a calçada. Deixando o meu amigo de cabelo em pé com a minha barbeiragem. Ok, eu confesso!  Eu dirigi duas vezes na minha vida, alcoolizado. Ambas usando esta Brasilia. Na primeira vez eu sai ileso, apesar de dirigir do sítio onde estava participando de uma festa, até a casa dos meus pais, com um pé cortado, sem perceber que ele sangra

No começo e depois durante minha fase de estudante de 1o. e 2o. grau eu usava despertadores, para acordar bem cedo e ir para a escola. Em sua maioria os despertadores tinham o formato clássico de duas campainhas como estes abaixo e cheguei a ter alguns coloridos.           É nesta época que toda vez que eu ia na casa da minha avó Catarina eu ficava "cobiçando" o despertador dela. Afinal, ele era bem diferente dos que eu conhecia. Tendo uma caixinha vermelha grudada o corpo do despertador e campainha interna. Era um modelo para viagens. Quando entrei na 1a. série da escola, fui dar uma de gostosão indo para a escola usando um relógio de pulso como este. Todo mundo olhando meu relógio e admirando-o até o momento que a professora (Da. Célia) me perguntou a hora e eu respondi que não sabia ver as horas. Fiquei vermelho igual um pimentão e depois ela me ensinou a ler as horas.   O tempo passou e na pré adolescência comecei a desfilar alguns relógios na escola e nos pa